sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O uso correto do cinto de segurança




O uso do cinto de segurança é uma forma de garantir a vida. Ao entrar no veículo, não deixe de colocá-lo e peça para que todos os seus passageiros usem também.

O cinto de segurança é um dispositivo simples destinado à segurança do condutor e dos passageiros dentro do veículo. Seu uso no banco traseiro é tão importante quanto no banco dianteiro. Em situações de colisão ou freadas bruscas, ele impede que seu corpo se choque com o painel, pára-brisas ou contra as partes rígidas do veículo. No entanto, deve-se compreender que o cinto de segurança não vai impedir acidentes, mas pode atenuar as suas conseqüências, desde que USADO CORRETAMENTE.

Quando o veículo estiver em movimento, mantenha o banco de forma que o cinto de segurança fique sobre o ombro e nunca perto da face ou pescoço. No caso do cinto abdominal, este deve estar acomodado sobre a região pélvica, com folga de aproximadamente 3 cm. Outro cuidado é verificar se o cinto está torcido e estendê-lo para fixar ao clipe.


O uso do cinto de segurança é obrigatório.
O Código de Trânsito Brasileiro - Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997 - determina no seu art. 65: "É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageiros em todas as vias do território nacional".

Comportamento

Muitas vezes estamos no veículo de um amigo. Se o cinto não estiver disponível no banco traseiro, peça para ele aguardar enquanto localiza e instala o dispositivo.

Ao solicitar um táxi, exija um veículo com todos os mecanismos de segurança corretamente aplicados, como por exemplo, cinto de 3 pontos e encosto de cabeça. A altura do encosto deve estar regulada no centro posterior da cabeça ou até 3cm acima. O uso de cinto de segurança e encosto de cabeça minimiza o movimento de giro da cabeça no caso de impacto traseiro ou frontal, evita ferimentos graves e lesões na coluna cervical.


Além da sua segurança, o cinto proporciona uma postura correta ao dirigir e mantém o corpo em posição estável, reduzindo a fadiga e aumentando a concentração no trânsito.





Fonte:

http://www.perkons.com.br/educacao/interna.php?codpagina=67&codidioma=8&codpai=66

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Manutenção Preventiva

Segurança

A manutenção preventiva do veículo também garante a segurança no trânsito. Estudo inédito realizado no Brasil revela que 27% dos acidentes são causados por falta de manutenção do veículo. Os itens de segurança (direção, freios, suspensão, pneus e rodas) quando não estão em boas condições podem colocar em risco a segurança do motorista, ocupantes e terceiros. É importante fazer manutenção regular desses itens em uma oficina de sua confiança.






A manutenção preventiva do veículo é a forma mais econômica de mantê-lo em bom estado de conservação, fator importante para a valorização na hora da revenda. Além disso, levar o veículo periodicamente à oficina de sua confiança permite que as revisões sejam programadas, evitando quebras inesperadas que podem afetar o seu orçamento. Assim como a sua saúde, a do seu carro deve ser feita de forma preventiva. Assim você e sua família estão em segurança. Veículo que não está com o motor regulado e com peças desgastadas consome mais combustível que o normal e perde desempenho. Por isso, se o consumo de combustível aumentou acima da média pode ser um sinal de que está na hora de levar o carro para revisão em uma oficina de sua confiança.

Ecologia
A manutenção preventiva do veículo também garante a melhoria da qualidade do ar que respiramos. Cuidar do carro também é uma ação ecologicamente correta. Com o tempo de uso, as peças sofrem desgaste natural e devem ser substituídas por outras de qualidade que estejam de acordo com as especificações do fabricante e que sejam de procedência conhecida. Veículo mal conservado polui mais e consome mais combustível. Seja solidário com o meio ambiente, cuidando bem do seu carro.

Oficinas
Para garantir que o veículo esteja em bom estado de conservação, é importante levá-lo em uma oficina de sua confiança. O motorista deve conversar com mecânico e explicar a forma como conduz o veículo e em quais condições o mesmo é submetido. Esses fatores são importantes para avaliação personalizada do veículo. O mecânico deve ser um consultor, assim como a relação de médico e paciente. Quanto mais informações ele tiver, melhor será o diagnóstico do problema, além de prever possíveis falhas.

Peças de qualidade e de procedência conhecida
Quando o motorista precisa trocar uma peça do carro na oficina de sua confiança, é importante que exija do mecânico o item que foi substituído e a embalagem do novo componente.
Só utilize peças de qualidade que estejam de acordo com as especificações do fabricante e de procedência conhecida.

Lojas
Em caso de comprar peças diretamente em lojas especializadas, o motorista deve optar por estabelecimentos conhecidos e sempre deve pedir a nota fiscal. Desconfie de preços muito baixos que podem ser sinal de que o componente não é de qualidade compatível com as especificações do fabricante do veículo.
Verifique se a embalagem está intacta e lacrada. A caixa do produto deve identificar a peça, o nome, o telefone e o CNPJ do fabricante.
Analise o componente e confira se ele realmente tem aparência de novo.
Peça um catálogo e veja se as especificações da peça são compatíveis com o modelo do carro


Fonte:http://www.carro100.com.br/pages/manutencao.php